Curiosidades

A terrível prova de que o Sol acaba com sua pele causando envelhecimento precoce


Este senhor é um caminhoneiro de 69 anos que, durante 28 anos, recebeu mais luz solar diretamente em seu lado esquerdo, resultado em envelhecimento prematuro.

  Todos nós sabemos que se expor ao Sol em determinados horários e determinada quantidade de tempo promove envelhecimento precoce e risco de desenvolvimento de câncer de pele.


  Uma coisa é saber, outra é ver! A foto mostra como o Sol possui efeitos drásticos em nossa pele. Clinicamente falando, sua condição é classificada como dermatoheliosis unilateral, podendo também ser chamada genericamente de fotoenvelhecimento resultante da exposição crônica aos raios UVA e UVB.


  Enquanto dirigia caminhões, seu lado esquerdo sempre era mais vulnerável à exposição solar do que o lado direito. O resultado dessa agressão silenciosa pode ser, claramente, visualizado nas imagens.


O caso foi descoberto e estudado por Jennifer RS Gordon e C. Joaquin Brieva, dermatologistas da Universidade Northwestern e publicado no New England Journal of Medicine:


“Um homem de 69 anos apresentou-se com uma história de 25 anos de espessamento, gradual e assintomático, com enrugamento da pele no lado esquerdo do rosto. O exame físico demonstrou hiperceratose com sulco acentuado, múltiplos comedões abertos e áreas de elastose nodular”.


“A análise histológica mostrou uma acumulação de material elastolítico na derme. Achados foram consistentes com a síndrome de Favre-Racouchot – pele fotodanificada, também conhecida como dermatoheliosis”.“O paciente relatou que havia sido caminhoneiro de entregas por 28 anos. Raios ultravioletas passavam com facilidade pelo vidro do caminhão, penetrando nas camadas de epiderme e derme. Exposições crônicas ao UVA podem resultar no espessamento da epiderme e estrato córneo, assim como a destruição das fibras elásticas. Este efeito de fotoenvelhecimento por UVA é contrastado com fotocarcinogênese”.


Exposições aos raios UVA e UVB podem causar mutações no DNA que levam ao câncer de pele. Os médicos recomendam que os pacientes usem filtro solar, bem como acompanhamento periódico para evitar aparições de câncer de pele.


Então, quando se expor ao Sol no seu cotidiano ou durante um banho de mar ou piscina, lembre-se da imagem abaixo:

Fonte Jornal Ciência

O café sempre foi um grande aliado na hora de curar uma ressaca, mas de acordo com um estudo ele também é eficaz para evitar amnésia alcoólica.
Cafe

A pequisa realizada pela Universidade do Texas foi feita com ratos. Durante o teste foram jogadas quatro bolinha dentro de uma gaiola, permanecendo lá por 24 horas, em seguida, retiraram as bolinhas por cerca de uma hora.

Posteriomente foram jogadas as três bolinhas já conhecidas e uma quarta de madeira com outro odor, nomeada como N1.  Os ratos com peso entre 200 e 400 gramas exploraram-nas durante um minuto. Para a “fase de reconhecimento”, o pesquisadores injetaram salina e 1g/kg de etanol em um grupo, pentilenotetrazol (usada para provocar amnésia retrógrada) e cerca de 3g/kg de etanol em outro grupo de ratos.

No outro dia, os pesquisadores jogaram novamente as quatro bolinhas: duas já utilizadas, a N1 e uma nova bolinha chamada N2, que foi retitada de outra gaiola. Os roedores que havíam recebido menores doses de álcool e salina se lembravam melhor do dia anterior, mexendo mais com a bolinha N2, porém os que tomaram pentilenotetrazol insistiram em tentar conhecer novamente o N1.

Em um outro grupo de roedores, além do pentilenotetrazol e etanol, os ratos receberam também doses de cafeína (5mg/kg). O resultado foi que, aparentemente eles se lembravam da bolinha N1, optando por explorar a N2, o que fez os cientistas concluirem que “a cafeína parece cortar o efeito da perda de memória causada pelo álcool”.



cafe

Se você não vive sem um cafezinho, está no caminho certo!

Em um estudo realizado nos EUA, com aproximadamente 400 mil pessoas durante um período de 14 anos, pesquisadores compararam a “taxa de mortalidade de quem toma café com a daqueles que não tomam”. Através desta comparação concluiram que “os participantes que tomavam mais de 3 xícaras de café ao dia morreram menos do que aqueles que não bebiam café”.

O estudo concluiu que a medida ideal é de 4 a 5 xícaras de café por dia, já que na pesquisa os homens que bebiam esta quantidade de café apresentaram cerca de 12% menos chances de morrer e as mulheres cerca de 16%, se comparados aos que não bebiam.

Para aqueles que tomavam mais de 6 xícaras de café por dia, as chances de morrer diminuíram para 10% para eles e cerca de 15% para elas. Quem bebe de 2 a 3 xícaras o percentual fica em 10% para homens e 5% para as mulheres.

Apesar dos resultados positivos da pesquisa, os responsáves ressaltam que o “mérito de viver mais” pode não ser exclusivamente do café.

“Não é possível concluir que essa relação entre consumo de café e mortalidade reflete causa e efeito. Mas podemos especular sobre os benefícios do café na saúde. Este estudo mostrou uma relação inversa entre o consumo da bebida e as mortes”, concluiu Neal Freedman, responsável pela pesquisa.



Adaptado de super.abril

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