Governador disse que medidas serão tomadas para auxiliar dekasseguis que estão no Japão
Ele expressou solidariedade devido aos graves problemas causados pelo terremoto e pelo tsunami que atingiram a nação asiática na última semana e prometeu ajuda aos dekasseguis - brasileiros que trabalham no Japão - que terão de retornar ao país por causa da tragédia.
- Temos uma preocupação, porque muitos dekasseguis estão voltando em razão das dificuldades. Vamos procurar trabalhar com aqueles que voltarem, quanto à questão da empregabilidade, da formação profissional, junto com as associações representantes das províncias [japonesas] aqui em São Paulo.
Quanto ao envio de ajuda humanitária, Alckmin recordou que a enorme distância que separa Brasil e Japão dificulta qualquer iniciativa neste sentido. Segundo ele, todo o trabalho de auxílio será feito por meio da organização internacional Cruz Vermelha.
Participaram do encontro o cônsul-geral do Japão em São Paulo, Kazuaki Obe, o presidente da Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa, Kihatiro Kita, o presidente da Beneficência Nipo-Brasileira de São Paulo, Ignácio Tabayoshi Moriguchi, e o presidente da Federação das Associações de Províncias do Japão no Brasil, Akeo Uehara Yogui. Também estiveram na reunião representantes das províncias mais afetadas: Miyagi, Fukushima, Iwate e Ibaraki.
Em entrevista ao R7, Akeo Yogui lembrou que poucos brasileiros residem nas regiões mais afetadas. Ele disse, entretanto, que as consequências do terremoto e do tsunami afetam comunidade estrangeira e forçam, em alguns casos, o retorno dos dekasseguis.
- Com o racionamento de energia, muitas empresas estão parando suas produções. Essas são as consequências. Por causa disso, brasileiros terão de voltar.
Quanto às pessoas que não foram localizadas pela missão enviada às regiões atingidas pelo consulado brasileiro no Japão, ele disse que, por enquanto, não há qualquer informação sobre vítimas fatais. Além disso, reiterou que há muita dificuldade na comunicação com essas áreas, o que pode complicar a localização dos brasileiros.
- Está muito difícil estabelecer contato nas regiões mais afetadas e também nos entornos dessas áreas. No momento, a orientação é manter a calma, tudo o que é possível está sendo feito. Não pode haver desespero, porque até o socorro está com dificuldades de chegar, a comunicação é difícil e o transporte é precário. Nós temos canais e estamos fazendo contato por meio deles.
Ontem, o consulado brasileiro enviou ônibus às proximidades de Fukushima, noroeste do Japão, onde reatores de uma usina nuclear foram danificados pelo terremoto. Nos últimos dias, explosões ocorridas no local causaram um vazamento radioativo.
O cônsul japonês em São Paulo, Kazuaki Obe, reiterou que as autoridades de seu país estão fazendo todo o esforço para auxiliar as vítimas que estão nas regiões mais atingidas e também para conter o vazamento em Fukushima. Obe disse que o consulado não tem os números de quantos dekasseguis já voltaram ao Brasil. Além disso, agradeceu ao governador paulista e demais autoridades brasileiras por suas manifestações.
- Nos deram palavras muito carinhosas e de coração, de solidariedade. Estamos muito agradecidos, porque Brasil e Japão têm uma amizade de muito tempo, de mais de 100 anos
- Temos uma preocupação, porque muitos dekasseguis estão voltando em razão das dificuldades. Vamos procurar trabalhar com aqueles que voltarem, quanto à questão da empregabilidade, da formação profissional, junto com as associações representantes das províncias [japonesas] aqui em São Paulo.
Quanto ao envio de ajuda humanitária, Alckmin recordou que a enorme distância que separa Brasil e Japão dificulta qualquer iniciativa neste sentido. Segundo ele, todo o trabalho de auxílio será feito por meio da organização internacional Cruz Vermelha.
Participaram do encontro o cônsul-geral do Japão em São Paulo, Kazuaki Obe, o presidente da Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa, Kihatiro Kita, o presidente da Beneficência Nipo-Brasileira de São Paulo, Ignácio Tabayoshi Moriguchi, e o presidente da Federação das Associações de Províncias do Japão no Brasil, Akeo Uehara Yogui. Também estiveram na reunião representantes das províncias mais afetadas: Miyagi, Fukushima, Iwate e Ibaraki.
Em entrevista ao R7, Akeo Yogui lembrou que poucos brasileiros residem nas regiões mais afetadas. Ele disse, entretanto, que as consequências do terremoto e do tsunami afetam comunidade estrangeira e forçam, em alguns casos, o retorno dos dekasseguis.
- Com o racionamento de energia, muitas empresas estão parando suas produções. Essas são as consequências. Por causa disso, brasileiros terão de voltar.
Quanto às pessoas que não foram localizadas pela missão enviada às regiões atingidas pelo consulado brasileiro no Japão, ele disse que, por enquanto, não há qualquer informação sobre vítimas fatais. Além disso, reiterou que há muita dificuldade na comunicação com essas áreas, o que pode complicar a localização dos brasileiros.
- Está muito difícil estabelecer contato nas regiões mais afetadas e também nos entornos dessas áreas. No momento, a orientação é manter a calma, tudo o que é possível está sendo feito. Não pode haver desespero, porque até o socorro está com dificuldades de chegar, a comunicação é difícil e o transporte é precário. Nós temos canais e estamos fazendo contato por meio deles.
Ontem, o consulado brasileiro enviou ônibus às proximidades de Fukushima, noroeste do Japão, onde reatores de uma usina nuclear foram danificados pelo terremoto. Nos últimos dias, explosões ocorridas no local causaram um vazamento radioativo.
O cônsul japonês em São Paulo, Kazuaki Obe, reiterou que as autoridades de seu país estão fazendo todo o esforço para auxiliar as vítimas que estão nas regiões mais atingidas e também para conter o vazamento em Fukushima. Obe disse que o consulado não tem os números de quantos dekasseguis já voltaram ao Brasil. Além disso, agradeceu ao governador paulista e demais autoridades brasileiras por suas manifestações.
- Nos deram palavras muito carinhosas e de coração, de solidariedade. Estamos muito agradecidos, porque Brasil e Japão têm uma amizade de muito tempo, de mais de 100 anos

olá ,e para as familias que naum são de sao paulo são do paraná tbm terá ajuda para voltar?
ResponderExcluire as familias que nao estao na area atingidas mas tambem correm riscos, tambem tera ajuda do governo brasileiro?????
ResponderExcluirPor favor ajudem familias a voltarem!os brasileiros precisam de ajuda !!!!
ResponderExcluirO Paraná se encontra também com problemas, leia aqui:http://noticias.r7.com/cidades/noticias/ministro-da-integracao-promete-ajuda-ao-parana-20110316.html
ResponderExcluire não foi passado nenhuma informação do governo p/ os dekasseguis