quinta-feira, 26 de maio de 2011

Honda antecipa folgas visando aumento de produção no 2° semestre




Depois da decisão de alterar o calendário de folgas de sábado e domingo para quinta e sexta-feira, as montadoras começam a estudar outras medidas a serem adotadas em setembro, noticiou o website do jornal Sankei.
Até lá, a Honda antecipará nas suas principais fábricas, 14 dias de folgas planejados no segundo semestre do ano fiscal de 2012, entre outubro e março. Já a Nissan estuda aumentar as férias de verão para duas semanas, uma a mais.
A Honda antecipa as folgas com a intenção de se preparar para o aumento de produção no segundo semestre. A fabricante chegou a um acordo com o sindicato trabalhista sobre a adoção da medida nas fábricas de Saitama (Sayama, Saitama), Suzuka (Suzuka, Mie) e Tochigi (Maoka, Tochigi).
Com dificuldades no fornecimento de peças causado pelo terremoto nas regiões de Tohoku e Kanto, as taxas de operação da montadora estão previstas em 50% até junho e só podem voltar ao nível de antes do terremoto no final deste ano, disse a fabricante. Porém, no período entre janeiro e março de 2012 com previsão de normalização no fornecimento de componentes, a empresa prevê aumento de produção com operação em até seis dias semanais.
A Nissan que normalmente dá férias de uma semana aos funcionários em meados de agosto estuda o prolongamento por mais uma semana.
Toyota e Fuji Industry também podem adotar a mesma medida da Honda devido à baixa taxa de operação prevista até o outono.

Montadoras mudam calendário de folgas 

para enfrentar falta de energia


A Associação de Fabricantes de Automóveis do Japão (JAMA na sigla em inglês), informou ontem (19), que para enfrentar a falta de energia elétrica, fará alterações no calendário de folgas durante três meses, de julho a setembro, de sábado e domingo para quinta-feira e sexta-feira.
Segundo o website do jornal Yomiuri, a decisão foi tomada para economizar energia elétrica no pico de consumo. O setor automobilístico será o primeiro efetuar a mudança.
Toshiyuki Shiga, chefe de operações da Nissan, afirmou que é uma medida com baixo custo e menor influência na produção. As grandes fabricantes de autopeças também seguem a decisão da JAMA, informa a mída.

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