"Faremos o máximo em termos de operações de busca e resgate", disse o premiê Yoshihiko Noda a jornalistas ao ser perguntado sobre o desastre.
Tóquio, 5/set - A passagem do tufão 12 (Talas) pelo Japão, no último fim de semana, deixou pelo menos 34 mortos e 57 desaparecidos, segundo a emissora TBS. Cerca de 3.600 pessoas ficaram isoladas devido a deslizamentos de terra e queda de pontes.
Há relatos de mais de 100 feridos, de destruição de pelo menos 80 casas e de 1.300 residências inundadas. Aproximadamente 30 mil famílias, em quatro cidades, ficaram sem energia. As operações de resgate enfrentam dificuldades em decorrência dos problemas de acesso aos locais atingidos. O governo criou um gabinete de crises perante os estragos que o tufão tem causado.
Houve interrupção de estradas devido à chuva e aos deslizamentos de terra. Em Wakayama, há registros de 17 mortos e 34 desaparecidos. Na cidade de Tanabe, um deslizamento de terra destruiu três casas e matou uma pessoa, mas ainda há sete desaparecidas. Em Nachikatsuura, um homem foi encontrado morto em um carro submerso e outro em uma casa danificada.
Em Nara, quatro pessoas morreram e 20 permanecem desaparecidas, enquanto a província de Tokushima registrou três mortos. Em Mie, uma mulher, de 89 anos, morreu em decorrência de um deslizamento de terra. Em Ehime, uma mulher, de 45 anos, foi encontrada morta em decorrência de um afogamento.
Depois de ter passado pela Ilha de Shikoku e o sul da Ilha de Honshu, o tufão avança a 15 quilômetros por hora pelo Mar do Japão, na direção Noroeste, causando rajadas de vento que atingem os 100 quilômetros por hora e chuva em boa parte do arquipélago - onde 38 das 43 províncias ficaram sob alerta.
Não houve registro de grandes danos às operações de fábricas e a Tokyo Electric Power disse que sua usina nuclear de Fukushima, destruída por um tsunami em março e localizada no leste do Japão, não foi afetada pela tempestade.
"Faremos o máximo em termos de operações de busca e resgate", disse o premiê Yoshihiko Noda a jornalistas ao ser perguntado sobre o desastre. (com Agência Brasil e Reuters)
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Soldados fazem resgate de moradores em Kiho (Mie), que sofreu alagamentos por causa da chuva
Reuters
Há relatos de mais de 100 feridos, de destruição de pelo menos 80 casas e de 1.300 residências inundadas. Aproximadamente 30 mil famílias, em quatro cidades, ficaram sem energia. As operações de resgate enfrentam dificuldades em decorrência dos problemas de acesso aos locais atingidos. O governo criou um gabinete de crises perante os estragos que o tufão tem causado.
Houve interrupção de estradas devido à chuva e aos deslizamentos de terra. Em Wakayama, há registros de 17 mortos e 34 desaparecidos. Na cidade de Tanabe, um deslizamento de terra destruiu três casas e matou uma pessoa, mas ainda há sete desaparecidas. Em Nachikatsuura, um homem foi encontrado morto em um carro submerso e outro em uma casa danificada.
Em Nara, quatro pessoas morreram e 20 permanecem desaparecidas, enquanto a província de Tokushima registrou três mortos. Em Mie, uma mulher, de 89 anos, morreu em decorrência de um deslizamento de terra. Em Ehime, uma mulher, de 45 anos, foi encontrada morta em decorrência de um afogamento.
Depois de ter passado pela Ilha de Shikoku e o sul da Ilha de Honshu, o tufão avança a 15 quilômetros por hora pelo Mar do Japão, na direção Noroeste, causando rajadas de vento que atingem os 100 quilômetros por hora e chuva em boa parte do arquipélago - onde 38 das 43 províncias ficaram sob alerta.
Não houve registro de grandes danos às operações de fábricas e a Tokyo Electric Power disse que sua usina nuclear de Fukushima, destruída por um tsunami em março e localizada no leste do Japão, não foi afetada pela tempestade.
"Faremos o máximo em termos de operações de busca e resgate", disse o premiê Yoshihiko Noda a jornalistas ao ser perguntado sobre o desastre. (com Agência Brasil e Reuters)
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Soldados fazem resgate de moradores em Kiho (Mie), que sofreu alagamentos por causa da chuva
Reuters
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