Tóquio permitirá que milhares de trabalhadores tailandeses, contratados das firmas japonesas atingidas pelas inundações, venham trabalhar no arquipélago, segundo um porta-voz do governo.
O efeito da produção, o qual afetou gigantes como a Toyota e Honda, está preocupando as diretrizes das fabricantes, já desencadeando um tropeço econômico para a recuperação do desastre de 11 de março e a alta do iene.
“O Japão aceitará trabalhadores tailandeses empregados por firmas japonesas que cessaram suas operações, devido às inundações para trabalhar no Japão sob certas condições tais como de que as companhias garantam o retorno de tais funcionários ao seu país,”disse o Secretário Chefe do Gabinete Osamu Fujimura.
Os trabalhadores tailandeses terão permissão para ficar no Japão por seis meses como “uma emergência e medida temporária”, que provavelmente envolve cerca de 30 companhias e alguns milhares de tailandeses, disse Fujimura em uma conferência.
“O Japão aceitará trabalhadores tailandeses empregados por firmas japonesas que cessaram suas operações, devido às inundações para trabalhar no Japão sob certas condições tais como de que as companhias garantam o retorno de tais funcionários ao seu país,”disse o Secretário Chefe do Gabinete Osamu Fujimura.
Os trabalhadores tailandeses terão permissão para ficar no Japão por seis meses como “uma emergência e medida temporária”, que provavelmente envolve cerca de 30 companhias e alguns milhares de tailandeses, disse Fujimura em uma conferência.
O efeito da produção está desencadeando um tropeço econômico para a recuperação do desastre de 11 de março e a alta do iene.
A decisão foi tomada devido a pedidos de companhias japonesas que estão procurando compensar o trabalho perdido na Tailândia, aumentando a produção no Japão, disse Fujimura.
“O dano causado pela inundação, através de seu impacto nas redes de abastecimento, está criando uma séria consequência não somente na economia japonesa, mas também na atividade econômica dos membros da ASEAN,” salientou Fujimura, se referindo aos 10 membros do bloco comercial do Sudeste da Ásia.
Os três meses de crise – parcialmente causados pelas anormais chuvas de monção – deixaram pelo menos 377 mortos e prejudicaram milhares de lares, sua maioria na parte central da Tailândia.
Áreas ao norte de Bangkok têm visto inundações que chegam até a parte da cintura, levando à desativação do segundo maior aeroporto da cidade, o Don Mueang.
Milhares de residentes deixaram a capital após o governo pedir que os empregadores dessem aos seus funcionários um feriado especial de cinco dias.
A Tailândia é o centro para que firmas japonesas usem mão-de-obra relativamente barata, e fabriquem produtos os quais visam mercados como a China e a Índia.
O ministério de comércio e indústria do Japão disse na terça-feira que expandiria programas de garantias de empréstimos e seguros de comércio, com o intuito de ajudar as firmas japonesas a lidar com o impacto dos problemas de produção.
“O dano causado pela inundação, através de seu impacto nas redes de abastecimento, está criando uma séria consequência não somente na economia japonesa, mas também na atividade econômica dos membros da ASEAN,” salientou Fujimura, se referindo aos 10 membros do bloco comercial do Sudeste da Ásia.
Os três meses de crise – parcialmente causados pelas anormais chuvas de monção – deixaram pelo menos 377 mortos e prejudicaram milhares de lares, sua maioria na parte central da Tailândia.
Áreas ao norte de Bangkok têm visto inundações que chegam até a parte da cintura, levando à desativação do segundo maior aeroporto da cidade, o Don Mueang.
Milhares de residentes deixaram a capital após o governo pedir que os empregadores dessem aos seus funcionários um feriado especial de cinco dias.
A Tailândia é o centro para que firmas japonesas usem mão-de-obra relativamente barata, e fabriquem produtos os quais visam mercados como a China e a Índia.
O ministério de comércio e indústria do Japão disse na terça-feira que expandiria programas de garantias de empréstimos e seguros de comércio, com o intuito de ajudar as firmas japonesas a lidar com o impacto dos problemas de produção.
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