quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

O mascarado dos vídeos do Estado Islâmico é um rapper inglês -



 Confirmou-se que é a mesma voz nos vídeos de Yukawa e Goto e dos outros reféns americanos e ingleses


Abdel, cujo nome artístico é L Jinny, conseguiu emplacar alguns singles na rádio BBC em 2012. Seu pai, Abdel Abdul Bary, é um refugiado egípcio que, como relata o jornal Independent, era próximo de Osama Bin Laden e, acusado de bombardear embaixadas nos EUA, aguarda julgamento.

Segundo o jornal Guardian, o responsável pelas execuções é um britânico descrito como instruído e inteligente. Ele seria líder de um trio responsável por guardar os reféns do Estado Islâmico que, por causa da nacionalidade britânica, foi apelidado de "os Beatles".

[Imagem: tumblr_mn7lsayJyl1s4gf07o1_500.png]

O recrutamento de jovens europeus pela milícia extremista do Estado Islâmico se tornou uma grande preocupação. Estima-se que ao menos 500 jovens já tenham saído da Grã-Bretanha para lutar pelo grupo jihadista.


Imagens de Internet


A sede de investigação conjunta em Tóquio confirmou (11/fev) através da técnica "voiceprinting" que o homem mascarado que falava nos vídeos de Yukawa e Goto é da mesma pessoa que anunciou o assassinato dos reféns americano e britânicos até agora.

As autoridades norte americanas e britânicas ja foram informadas. Enquanto isso, desde meados de Agosto passádo ha na web especulações a respeito de Jihadi John. Segundo o vídeo exibido pelo Telegraph, ele é “cidadão britânico, símbolo da guerra do Estado Islâmico contra o mundo… ele abandonou a música e sua mansão milhonária depois que viajou para a Síria no ano passado,  e então postou no Twiter uma foto sua segurando a cabeça de um decaptado.
Há algum tempo os blogs do mundo divulgam fotos e vídeos da verdadeira identidade de Jihadi John, como é chamado pela imprensa.

Seu nome verdadeiro seria Abdo Majed Abdel Bary, 24 anos, e seu nome artístico era L Jinny. Supõe-se que seus pais sejam de origem egípcia e que seu pai, especificamente, estaria preso nos EUA por ter participado de atentados terrorista em 1.998, na Tanzânia e no Quênia, tendo como alvo as embaixadas americana.













Nenhum comentário:

Postar um comentário